domingo, 20 de julho de 2008

SESSÃO DE CINEMA EVANGELISTICA



Mesmo com o vento frio que faz à noite nessa época do ano em nosso Estado,
fomos às ruas evangelizar;
missionário pastor Carlos, missionária Sandra e missionária Neta.

No sábado, em frente à casa de um irmão, montamos nosso equipamento para mais uma “sessão de cinema evangelística” no Setor Maysa III, em Trindade (GO).

O filme escolhido foi O PEREGRINO e começou às 20h.

Desta vez, quem passava na rua podia sentar e apreciar o filme na telinha.

Muitos se interessaram e a Palavra de Deus mais uma vez foi semeada nos corações daqueles que ali estiveram!Glória a Deus!

Para quem não sabe o filme O PEREGRINO é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por John Bunyan e publicado na Inglaterra em 1687. É o livro mais vendido depois da Bíblia Sagrada e narra uma alegoria da vida cristã
.


O filme: O Peregrino, é voltado aos ensinamentos biblicos de forma bem simbólica, da mesma forma que a biblia utiliza-se de parábolas.

Também são lembrados e citados fatos biblicos e hitóricos como: a perseguição aos cristãos na época da europa negra, onde aqueles que se opunham contra os costumes religiosos da época onde reinava o catolicismo eram queimados em praça publica fatos como esse são citados no livro e filme, como também a queima de biblias, por ordem da poder papal. Depois da Bíblia o livro é considerado um dos mais lidos no mundo.

Bunyan relata, no prefácio e no posfácio, que escreveu O Peregrino como uma forma de alerta aos perigos e vicissitudes enfrentados na vida religiosa por aquele que seguem os ensinamentos bíblicos e buscam um caminho de perfeição para alcançar a coroa da Vida Eterna, citada no livro do Apocalipse na Bíblia.

O Peregrino tenciona levar o leitor a refletir sobre como deve ser vigilante na vida terrena, simbolizada pela jornada de Cristão. Desde sua publicação, o livro jamais deixou de ser impresso.

Depois da Bíblia, este é o livro mais conhecido no meio cristão não somente de fala inglesa, mas de diversas línguas, inclusive na China, onde o governo comunista chegou a produzir 200 mil cópias que foram distribuídas em três dias.

(fonte: Wikipédia)

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