Nenhum
grupo religioso pode ser considerado cristão se realmente não seguir a Cristo;
se não O tiver como Senhor e Salvador (Lc 2.11; Jo 4.42; Jo 20.28); se não
guardar Seus mandamentos (Jo 14.15); se não permanecer nEle e em Suas palavras
(Jo 8.31); se seus adeptos não forem realmente discípulos de Jesus (At 11.26);
se não crer nEle, na Sua morte e ressurreição corporal (Mc 14.28; Jo 3.18);
Se não
batizar seus seguidores em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mt
28.19); se não cumprir a ordenança da ceia – pão e vinho – em Sua memória (Mt
26.26-28); se não crer nas Escrituras e em todas as palavras do Senhor Jesus (Mt
22.29; Jo 2.22; At 17.11); se não crer que Cristo é o Verbo encarnado, o Deus
que se fez homem e habitou entre nós (Jo 1.1, 14); se não aceitar que Ele é o
Criador de todas as coisas (Jo 1.3, 10); se não crer na Sua eternidade (Jo 1.18;
6.57; 8.19; 10.30, 38; 14.7, 9, 10, 20).
Um
grupo não pode ser chamado de cristão se não acreditar na divindade de Cristo
(Ap 1.8); se não acreditar na Sua segunda vinda, na ressurreição dos mortos e no
Juízo Final (Jo 6.40, 47, 54; 10.28. 1 Ts 4.16-17; Ap 19.20. 20.5, 11-15).
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