Todos se desviaram, igualmente se
corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um
sequer. (Sl
14.3.)
O desabafo é
constante e repetitivo. É feito de tal modo que parece não admitir exceções. Em
qualquer tempo da história e em qualquer lugar do planeta a situação é a mesma:
“Não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer” (Sl
14.3).
Esse “não há” é
exaustivo e desanimador.
Ele está em
outro salmo: “Já não há quem seja fiel” (Sl 12.1).
Está na oração
de Salomão: “Não há ninguém que não peque” (2 Cr 6.6).
Está em
Eclesiastes: “Não há um só justo na terra, ninguém que pratique o bem e nunca
peque” (Ec 7.20).
Está em Isaías:
“Não há ninguém que chame pelo teu nome, que se anime a apegar-se a si”
(Is 64.7).
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